28/01/2009
Dever de ingerência ou nem sequer direito?
A expressão pertence ao âmbito de actuação das N.U., mas a verdade é que está um puzzle sobre isso na minha cabeça na vida real.
É certo ou é errado lutar por alguém, por tudo o que essa pessoa é e pode ser mais?
É ir longe demais puxar por quem gostamos para não deixar que baixem os braços e percam coisas importantes?
Até onde vai o nosso direito de achar seja o que for na vida deles, mesmo que ligada à nossa, e impôr aí o nosso pensamento e vontade, mesmo quando é unicamente para bem deles?
Onde podemos saber se estamos no direito de tentar alterar a vida por bem, onde podemos fundar as coisas quando as pessoas têm o seu próprio tempo... mesmo quando vemos que estão a fazer tudo errado?
É suposto ficarmos calados a assistir? Fazer de conta que "olha, é contigo, faz o que queiras"?
O puzzle fica mais complicado ainda quando uma coisa é verdade, independentemente do resto: quando as pessoas não querem, não há modo de as obrigar.....
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